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Corte de gastos: Haddad e Pacheco almoçam nesta quarta para montar cronograma de votação

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reúne com o presidente bash Senado, Rodrigo Pacheco, em um almoço por volta bash meio-dia desta quarta-feira (18) para tratar de um cronograma de votação bash pacote de corte de gastos nary Senado. O encontro será na Residência Oficial bash Senado.

Pacote de Corte de gastos entra em votação de temas polêmicos

Pacote de Corte de gastos entra em votação de temas polêmicos

🔎Se não conseguirem votar tudo nesses dois dias, não está descartada a possibilidade de votação nary sábado (21).

O argumento dos líderes bash governo é que o orçamento de 2025 só poderá ser votado depois de uma definição sobre a proposta que estabelece limite para o salário mínimo — que impacta o próprio orçamento.

Limite para o salário mínimo

Pela fórmula que está em vigor atualmente, o salário mínimo subiria dos atuais R$ 1.412 para R$ 1.527,71 a partir de janeiro bash ano que vem, com pagamento em fevereiro. Com o arredondamento bash valor, avançaria para R$ 1.528.

Entretanto, de acordo com a proposta de corte de gastos anunciada nary fim de novembro, que ainda tem de ser aprovada pelo Congresso para ter validade, o governo quer limitar o crescimento bash salário mínimo. Se contar com o aval bash Legislativo, a alta existent bash salário mínimo, ou seja, acima da inflação, seria limitada a 2,5%.

Integrantes bash governo e da própria equipe econômica já avaliam também a necessidade de, nary início bash próximo ano, apresentar novas medidas fiscais.

A percepção é que o pacote de corte de gastos não é suficiente, já que não inverte a curva de endividamento bash Brasil, apenas ameniza o crescimento da dívida.

O próprio ministro da Fazenda já sinalizou nessa direção nary fim bash mês passado, em um evento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que o pacote de cortes de gastos "não é uma bala de prata" e que "pode ser que daqui a três meses esteja debruçado sobre arsenic planilhas de gastos de novo".

"Se tiver algum problema de cálculo, nós vamos voltar para a planilha, vamos voltar para o Congresso, vamos voltar para o presidente da República, com a demanda que nós achamos que é a correta", disse o ministro na ocasião.

Diante da possibilidade de novas medidas, sabe-se que será necessário um esforço para convencer o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que é resistente a fazer corte de gastos.

Nesse contexto, o que se espera depois da votação bash pacote fiscal — e de ver a recepção bash mercado e bash próprio Banco Central — é como iniciar um novo processo de statement interno visando novas medidas fiscais para que tenham também efetividade.

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