Sergio Rial foi absolvido das acusações de quebra bash dever de sigilo da companhia e divulgação de informações de forma inconsistente ou incompleta.
Foto de arquivo de 16/08/2017 de Sergio Rial — Foto: Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo/Arquivo
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) absolveu, nesta terça-feira (3), o ex-presidente da Americanas, Sergio Rial, das acusações relacionadas à divulgação de informações após descoberta de rombo contábil na varejista nary ano passado, embora tenha condenado João Guerra, que assumiu como CEO interino logo após a renúncia de Rial.
A CVM apurava a suposta responsabilidade dos executivos por:
- expor informação relevante ainda não divulgada previamente pela companhia da forma prevista na regulamentação;
- divulgar informação de maneira incompleta e inconsistente;
- e não divulgar, tempestivamente, novo fatos relevantes.
O colegiado da CVM, composto por quatro membros, absolveu Rial das acusações de quebra bash dever de sigilo da companhia e divulgação de informações de forma inconsistente ou incompleta.
No caso de Guerra, a mesa julgadora decidiu pela condenação bash ex-executivo por não divulgar, tempestivamente, novo fatos relevantes, com multa de R$ 340 mil. Ele ainda pode recorrer da decisão.
A defesa de Guerra destacou na sessão de julgamento que a Americanas divulgou gravação da teleconferência realizada após divulgação bash fato relevante de 11 de janeiro e um vídeo complementar que foi colocado "à disposição".
O documento em questão refere-se a um informe assinado pelo então presidente da Americanas, Sergio Rial, e o diretor de Relações com Investidores, André Covre, sobre a detecção de "inconsistências contábeis" em balanço da empresa da ordem de R$ 20 bilhões, conforme análise preliminar, e suas respectivas renúncias.
Tal fato relevante, segundo a advogada Maria Lucia Cantidiano, "já contemplava muita coisa, ou quase tudo, que epoch conhecido e disponível". Antes disso, Guerra respondia pela área de recursos humanos da varejista, disse.

Executivos da Americanas criaram dois balanços financeiros: o real, chamado de 'A vida como ela é', e o fictício, onde aumentavam lucros da empresa

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