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Altman foi alçado à vanguarda do debate. Nos encontros, o empresário disse que aplicações de IA de alto risco poderiam causar "danos significativos ao mundo" e precisavam ser regulamentadas, apenas para em seguida oferecer a expertise da OpenAI para orientar os legisladores em meio às complexidades de sistemas de ponta de IA.
Basicamente, ele está dizendo: 'Não confiem em nossos concorrentes, não confiem em vocês mesmos, confiem em nós para fazer esse trabalho' É uma comunicação corporativa brilhante.
Gina Neff, diretora-executiva do Centro Minderoo para Tecnologia e Democracia na Universidade de Cambridge
Especialista alerta para participação da sociedade. Para Neff, a abordagem da OpenAI, embora eficaz do ponto de vista dos interesses da empresa, pode não refletir adequadamente a diversidade de vozes na sociedade. "Pedimos mais responsabilidade e participação democrática nessas decisões, e não é isso o que estamos ouvindo de Altman."
Mark Zuckerberg, o gigante silencioso

O CEO da Meta, empresa líder em desenvolvimento de IA, tem estado notavelmente quieto no debate. Dirigindo-se a congressistas americanos em setembro, Mark Zuckerberg defendeu a colaboração conjunta entre legisladores, acadêmicos, sociedade civil e indústria para "minimizar os potenciais riscos dessa nova tecnologia, mas também para maximizar os potenciais benefícios".
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