O diretor de Política Econômica do Banco Central (BC), Diogo Guillen, disse nesta quinta-feira (23), que a autarquia está atenta aos efeitos da tragédia climática no Rio Grande do Sul sobre a inflação e a atividade econômica do País. Porém, avaliou ser cedo para estimar com precisão o impacto.
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O diretor de Política Econômica do Banco Central (BC), Diogo Guillen, disse nesta quinta-feira (23), que a autarquia está atenta aos efeitos da tragédia climática no Rio Grande do Sul sobre a inflação e a atividade econômica do País. Porém, avaliou ser cedo para estimar com precisão o impacto.
Durante palestra em seminário promovido pelo Centro Europeu de Economia e Finanças, Guillen observou que é necessário ponderar quanto do impacto das enchentes será temporário e quanto será permanente.
PIB potencial
Guillen disse ainda que a visão da autarquia sobre o potencial de crescimento da economia brasileira não incorporou diretamente os efeitos das reformas.
Apesar disso, ele demonstrou concordar com a ideia de que as reformas estruturais dos últimos oito anos, como a trabalhista e a da Previdência, contribuíram para melhorar o PIB potencial.
Durante a palestra, Guillen disse também que o BC vai atualizar a estimativa sobre o juro neutro, mas não com alta frequência.

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