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Divergências entre Motta, Alcolumbre e governo são coisas menores, diz petista

Ex-presidente nacional do PT, o senador Humberto Costa (PE) minimizou a ausência dos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), na cerimônia de sanção do projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000.

Como mostrou a colunista Mônica Bergamo, Alcolumbre e Motta decidiram não comparecer ao evento em meio a atritos com o governo. O presidente do Senado ficou descontente com a indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, à vaga de Luís Roberto Barroso no STF (Supremo Tribunal Federal), enquanto Motta demonstrou insatisfação com a reação do governo ao PL Antifacção, em especial no que diz respeito aos recursos da Polícia Federal.

Para Costa, a ausência não diminui a importância do evento. "Essa sessão de hoje foi uma das medidas econômicas mais importantes que o Brasil conseguiu nos últimos anos", disse. "Nós estamos começando a construir um caminho para existir justiça tributária no país, porque esse é só o começo".

Ele endossa a avaliação do ministro Fernando Haddad (Fazenda), de que a ampliação da isenção faz com que o "andar de cima" contribua para enfrentar o processo de desenvolvimento e estabilidade do Brasil.

"A ausência dos presidentes da Câmara e do Senado, de forma alguma, diminui a importância disso aqui. Até porque eu acho que, do ponto de vista do que isso representa, essas divergências são coisas menores", afirmou.

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