Sinalização da Casa Branca no fim de semana estancou nova escalada da crise, iniciada em 9 de outubro, quando China anunciou restrições à exportação de terras raras. A Casa Branca então rebateu com a ameaça de elevar a 100% as tarifas para importações chinesas.
Tensão entre as duas maiores economias do mundo tem influenciado mercado de câmbio. Esse tem sido o fator dominante para volatilidade do dólar ante outras moedas, segundo analistas.
Fundamentos da economia sustentam tendência de queda do dólar. Se não fosse pelos atritos com a China, o cenário para o dólar seria de desvalorização global, segundo profissionais do mercado de câmbio.
Dólar teve valorização forte após eleição de Trump. Esse movimento, apoiado na promessa de fortalecimento da economia dos Estados Unidos, levou o dólar a patamares recordes ante outras moedas globais, como euro e libra.
Isso abriu espaço para uma correção do dólar, que vem acontecendo ao longo deste ano, com a desvalorização ante outras moedas. Willian Castro Alves, estrategista-chefe da corretora Avenue
Queda de juros americanos enfraquece o dólar. Existe a expectativa de que o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) seguirá cortando a taxa de juros de referência da economia americana nos dois próximos encontros de política monetária, em novembro e dezembro, da faixa atual entre 4% e 4,25%, para o patamar entre 3,50% e 3,75%. Isso também favorece um dólar mais fraco.

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2 semanas atrás
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