Investidores globais também estão se posicionando para o início do governo de Donald Trump. A gestão Trump se inicia em 20 de janeiro. Espera-se a implementação de medidas consideradas inflacionárias, como cortes de impostos e imposição de tarifas, o que sustentaria, ou até fortaleceria, o cenário atual.
Cenário doméstico
No Brasil, investidor está avesso ao risco. Na cena doméstica, o mercado continua demonstrando aversão ao risco, uma vez que ainda duvida do compromisso do governo em equilibrar as contas públicas, mesmo após o Congresso aprovar no fim do ano passado uma série de medidas de contenção de gastos propostas pelo Executivo.
Como reflexo desses fatores, o dólar subiu no início do dia. Atingiu a máxima da sessão, a 6,2281 reais (+0,79%), às 9h38. No início da tarde, no entanto, o dólar começou a devolver seus ganhos da sessão e passou a acumular perdas contra o real, em um movimento que veio na esteira de fatores internos e externos.
Tem duas coisas que pegaram. Uma é a correção da moeda, por o dólar estar muito alto nas últimas sessões, e a outra foi a questão do petróleo.
Thiago Avallone, especialista em câmbio da Manchester Investimentos
Preço do petróleo contribuiu para queda. Outro fator para a queda da divisa norte-americana no Brasil foi o cenário externo favorável para moedas emergentes, uma vez que os preços do petróleo — produto importante para a pauta exportadora de muitos desses países — saltaram em torno de 2%.

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11 meses atrás
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