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Dólar tem leve alta e fecha a R$ 5,75, em dia de poucos indicadores

Mercado segue sem indicadores econômicos de grande impacto. Investidores mantiveram a atenção voltada para a guerra tarifária entre os Estados Unidos e seus principais parceiros comerciais, sem a divulgação de dados econômicos relevantes que pudessem influenciar o câmbio.

Donald Trump voltou a aliviar tarifas comerciais. Após revisões anteriores, o presidente norte-americano decidiu retirar tarifas que haviam sido impostas ao México pelo menos até o início do próximo mês, contribuindo para um alívio momentâneo no mercado financeiro.

A volatilidade foi impulsionada por declarações contraditórias. O mercado reagiu a dados positivos sobre pedidos de seguro-desemprego e a um possível adiamento de tarifas, que inicialmente trouxeram otimismo. No entanto, declarações do Secretário do Tesouro dos EUA reafirmando a possibilidade de novas retaliações geraram incertezas, impactando a taxa de câmbio e setores como o de semicondutores.

Bolsa

A Bolsa brasileira encerrou em alta de 0,25%. O índice Ibovespa registrou 123.357,55 pontos, com um volume negociado de R$ 16,20 bilhões, refletindo um dia de volatilidade e incerteza no mercado.

Entre as maiores altas, a Méliuz (CASH3) liderou. A ação subiu 16,36%, fechando a R$ 3,84. Em seguida, Bahia (BHIA3) avançou 14,34%, sendo negociada a R$ 3,03, enquanto Qualicorp (QUAL3) teve alta de 7,14%, encerrando o pregão a R$ 1,80.

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