A disputa foi marcada por profunda divisão entre partidos que se opõem ao governo do presidente Nicolás Maduro.
Alguns dos principais líderes da oposição do país pediram que os eleitores se abstivessem de votar em protesto contra os resultados oficiais da eleição presidencial de julho de 2024, que a oposição diz ter vencido, mas que as autoridades dizem ter sido vencida por Maduro.
Os resultados legislativos de domingo manterão o partido governista no controle do gabinete do procurador-geral e do tribunal superior, cujos membros são eleitos pelos legisladores.
O pleito é a primeira vez que os venezuelanos irão às urnas desde a disputa presidencial do ano passado, que o presidente Nicolás Maduro alegou ter vencido apesar de evidências que indicam vitória da oposição (leia mais abaixo).
No pleito deste domingo, foram esclhidos:
- Deputados estaduais;
- 285 deputados federais;
- Todos os 24 governadores da Venezuela - incluindo, pela primeira vez, o de Essequibo, a região da Guiana que Caracas alega ser seu território.
Cerca de 8,9 milhões participaram da eleição, segundo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Carlos Quintero , o mesmo número das eleições de 2021. Cerca de 21 milhões de eleitores estavam aptos a votar.
Os candidatos da oposição conquistaram apenas um governo, uma queda em relação aos quatro conquistados pelos partidos de oposição em 2021.
As seções eleitorais em Caracas e outras cidades do interior como San Cristóbal, Maracaibo e Barinas estavam desertas na metade do dia, constataram jornalistas da AFP.
Essa imagem difere do pleito presidencial bastante concorrido de 28 de julho do ano passado, no qual Maduro foi proclamado vencedor em meio a denúncias de fraude.
Os fortes protestos que vieram na sequência dessas eleições terminaram com um saldo de 28 mortes e mais de 2.400 prisões.
O governo mobilizou mais de 400 mil efetivos para a segurança da votação, restringiu as passagens fronteiriças e suspendeu a conexão aérea com a Colômbia após denunciar que ela foi usada por "mercenários" para viajar ao país e atentar contra o processo.
Entre os detidos pelo suposto complô está o dirigente opositor Juan Pablo Guanipa, um aliado próximo de Corina Machado.
"Até agora não houve nenhum incidente", indicou o ministro da Defesa, Vladimir Padrino

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5 meses atrás
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