Obama, presidente de dois mandatos que ainda é muito popular entre os democratas, fez as acusações mordazes ao governo Trump em comícios para a candidata ao governo da Virgínia, Abigail Spanberger, e para a candidata de Nova Jersey, Mikie Sherrill.
"Vamos encarar os fatos, nosso país e nossa política estão em um lugar bastante sombrio neste momento", disse Obama a uma multidão estrondosa de apoiadores de Spanberger na Old Dominion University em Norfolk, Virgínia.
Barack Obama durante fala em comídio democrata em Newark, Nova Jersey, no sábado (1°) — Foto: Kylie Cooper/Reuters
Obama criticou o que chamou de política tarifária "desastrosa" de Trump e o envio de tropas da Guarda Nacional para cidades americanas. Ele criticou os republicanos no Congresso por não conseguirem controlar Trump "mesmo quando sabem que ele está passando dos limites".
Mais tarde, também no sábado, em um evento em Newark, Nova Jersey, para apoiar Sherrill, Obama abordou muitos dos mesmos temas ao continuar suas críticas à Casa Branca de Trump.
O ex-presidente ocasionalmente mergulhou no sarcasmo ao mencionar as decisões de Trump, como a reforma de partes da Casa Branca, mesmo com a continuação da paralisação federal.
"Para ser justo, ele tem se concentrado em algumas questões críticas, como pavimentar o Rose Garden para que as pessoas não sujem seus sapatos com lama e construir um salão de baile de US$ 300 milhões", disse Obama.
Contexto político nos EUA
Quatro estados realizam eleições de meio de mandato na terça-feira, 4 de novembro. Um deles é Nova York, onde uma disputa acirrada pela prefeitura definirá quem governará a cidade mais populosa do país.
Até este fim de semana, Obama vinha desempenhando um papel discreto na campanha. No sábado, ele subiu ao palco para declarar seu apoio a duas candidatas ao governo: a ex-congressista Abigail Spanberger, na Virgínia, e a atual deputada democrata Mikie Sherrill, na Câmara de Representantes de Nova Jersey.
As falas de Obama ocorrem em redutos do Partido Democrata às vésperas de eleições que devem ajudar a entender a avaliação dos eleitores desses dois estados a respeito do segundo mandato de Trump. Também dão indícios para as eleições de meio de mandato de 2026, quando o Congresso americano vai ser renovado.

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