A oposição garante que Edmundo González venceu as eleições presidenciais com base em dados de votação das atas impressas pelas urnas eletrônicas. No entanto, as autoridades eleitorais, que apoiam Maduro, declararam que o atual presidente foi reeleito.
María Corina afirmou que Maduro se apoia nos "ditadores de Cuba e Nicarágua" para se manter no poder. Ela também acusou o presidente de violar a Constituição da Venezuela.
Sobre a própria detenção, María Corina disse que foi abordada por policiais enquanto deixava uma manifestação contra Maduro em Caracas, na quinta-feira (9). O governo venezuelano nega a prisão e chamou o episódio de "teatro".
A opositora relatou ter sido arrancada de forma violenta da moto onde estava e colocada em outra, entre dois homens. Segundo ela, houve disparos, e um membro da equipe dela foi ferido e preso.
María Corina disse que foi levada para um local desconhecido. Em seguida, de acordo com ela, os agentes disseram ter recebido ordens para liberá-la, mas exigiram a gravação de um vídeo como prova de vida.
"Estou bem agora, embora sinta dores fortes e tenha contusões em algumas partes do corpo. É evidente que o que aconteceu ontem demonstra as profundas contradições dentro do regime. A atuação errática deles é mais uma prova de como estão divididos internamente", afirmou.
Ela acredita que a repercussão internacional sobre sua detenção forçou o regime de Maduro a reconhecer o erro.
María Corina Machado durante protesto contra Maduro, em 9 de janeiro de 2025 — Foto: AP Photo/Ariana Cubillos
Edmundo González, que foi reconhecido como presidente eleito por países como Estados Unidos e Argentina, deixou a Venezuela em setembro e se asilou na Espanha. Recentemente, ele visitou alguns países americanos.
Nos últimos meses, González declarou várias vezes que retornaria à Venezuela para tomar posse em 10 de janeiro. Contudo, isso não aconteceu.
María Corina Machado justificou que a volta de González à Venezuela neste momento não é conveniente, por causa da "paranoia delirante do regime". Ele é alvo de um mandado de prisão.
Em um recado aos apoiadores, María Corina pediu para que a população continue se manifestando contra Maduro e afirmou acreditar que a "liberdade está próxima".
"Venezuelanos, Maduro não poderá governar à força uma Venezuela que decidiu ser livre. Nosso país está mais unido do que nunca, tanto na política quanto em seus lares", disse.

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9 meses atrás
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