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Empresa de eVtols da Boeing espera iniciar operações "no final da década"

Mas o setor enfrenta obstáculos tecnológicos, como a fabricação de baterias potentes o suficiente para que as empresas possam fazer mais viagens com uma única carga. As companhias também precisam convencer os órgãos reguladores e o público de que as aeronaves são seguras, uma barreira que é maior quando o veículo é autônomo.

A Wisk está desenvolvendo uma aeronave autônoma de quatro lugares que terá um alcance de 145 quilômetros.

"No momento, estamos testando e produzindo os elementos dessa aeronave que esperamos voar por volta do final deste ano", disse o presidente-executivo da Wisk, Brian Yutko, a jornalistas durante a feira de aviação de Farnborough, na Inglaterra.

A estratégia da Wisk é diferente de outros grandes fabricantes de táxi aéreo, que estão desenvolvendo modelos que exigirão um piloto para pilotar a aeronave. A empresa afirmou que os operadores de suas aeronaves economizarão nos custos com pilotos.

A fabricante de aeronaves elétricas Eve EVEX.N, da Embraer. apresentou no início do mês, pela primeira vez, o protótipo em escala real de seu “táxi voador”, alcançando um marco, já que a empresa pretende que o modelo obtenha certificação e entre em serviço em 2026.

Especialistas do setor da Bain afirmam que não se espera um voo de passageiros totalmente autônomo antes do final da década de 2030 e que as aeronaves sem piloto enfrentarão a concorrência dos veículos autônomos nas estradas.

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