© Reuters Entidades divergem sobre corte da taxa Selic para 12,25%
Entidades divergiram sobre a redução da taxa básica, a , de 12,75% para 12,25% ao ano nesta 4ª feira (1º.nov.2023). Foi a 3ª queda seguida e o Copom (Comitê de Política Monetária) sinalizou reduções de “mesma magnitude”.
A Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) disse que o cenário econômico proporciona condições adequadas para a redução do juro base e os dados recentes evidenciam dinâmica mais favorável da inflação ao consumidor. Afirmou ainda ser fundamental manter o compromisso “firme com o equilíbrio fiscal” e com as metas estabelecidas. Eis a íntegra do comunicado (PDF – 29 kB).
“A solvência da dívida pública desempenha um papel crucial no amortecimento dos efeitos das incertezas que permeiam o cenário internacional. A credibilidade fiscal é um pilar essencial para preservar a percepção do risco-país e favorecer a continuidade dos cortes de juros”, disse a nota.
Já a CNI (Confederação Nacional da Indústria) disse que o corte é “compreensível, mas insuficiente”. Em comunicado, o presidente da entidade, Ricardo Alban, declarou que a redução do juro base não está na velocidade que o Brasil precisa.
“Na verdade, estamos em uma armadilha, porque a nossa taxa Selic atingiu um patamar bastante desestimulante. Entendo que não é possível fazer uma queda abrupta, mas o Banco Central poderia ser um pouco mais desafiador e ter iniciado uma redução mais acelerada”, afirmou Alban. Leia a nota (PDF – 488 kB).
O Banco do Brasil (BVMF:) anunciou que fará redução nas taxas cobradas nos empréstimos. Disse que pode chegar a até 0,04 ponto percentual por mês. Leia o comunicado (PDF – 29 kB).

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