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Esperança no futuro? Estudo mostra 'qual o Brasil que o Brasil quer ser'

Em que pé que está nossa percepção identitária, como país? Passamos por vários anos de uma polarização muito violenta e nossa identidade está de certa forma despedaçada. O estudo quer entender um pouco isso.
a partir de 7:40

Apesar das mazelas históricas, apesar das injustiças e das incoerências que o nosso país vive, apesar da polarização toda, a esperança continua sendo o sentimento predominante no coração dos brasileiros. Agora a gente percebe uma consciência crescente de que o Brasil está se tornando um berço de esperança para um mundo que está em plena reconfiguração.
a partir de 8:13

O estudo sintetiza o Brasil como amigo de fim de semana, mas não para segundas-feiras. É o nome que a gente dá para esse capítulo, que é a visão que os estrangeiros têm do Brasil. Temos a nossa marca registrada, mas existe um pragmatismo que está faltando, que cria uma percepção de que o Brasil tem um compromisso com o descompromisso. Isso é muito frustrante. Mas o estudo mapeou 18 espaços de excelência, que são lugares em que o Brasil já tem um protagonismo de destaque, inclusive com credenciais que são exportadas.
a partir de 11:51

A gente descobriu é um certo ponto de convergência em relação à forma como podemos projetar o Brasil no futuro. Na hora que você sai da superfície dessa guerra política, você descobre que os brasileiros se encontram numa mesma ambição de futuro, numa mesma aspiração de futuro. Todo mundo quer o Brasil, um Brasil forte. E o Brasil é muito mais forte do que a gente está disposto a reconhecer.
a partir de 14:34

(As marcas) precisam melhorar a vida das pessoas. Elas precisam tornar a vida das pessoas mais saudável, ajudar as pessoas a terem mais discernimento, conectar mais as pessoas, contribuir para a sensação de bem-estar que um ser humano busca - e não deixar a terra arrasada nesse processo. Agregar um valor para a vida das pessoas, coisa que grande parte das marcas não faz.
a partir de 16:42

As empresas estão, na verdade, se aproveitando da falta de atenção (das pessoas). Estão surfando a onda de uma patologia coletiva, regida por algoritmos que, de certa forma, sequestram os circuitos dopaminérgicos do nosso cérebro. Essa falta de atenção é uma rendição da condição humana. Ela é contrária à nossa natureza.
a partir de 21:50

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