Seguindo o exemplo do trabalho executado após a passagem do ciclone extratropical pelo Vale do Taquari, em 2023, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae RS), em parceria com as prefeituras e as Associações Comerciais e Industriais (ACI) dos municípios atingidos pelas enchentes de setembro e novembro, farão levantamento dos prejuízos sofridos pelas empresas do Vale do Caí, região que em novembro do ano passado sofreu alagamentos graças às cheias do Rio Caí. As informações são da assessoria do governo do Estado.
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Seguindo o exemplo do trabalho executado após a passagem do ciclone extratropical pelo Vale do Taquari, em 2023, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae RS), em parceria com as prefeituras e as Associações Comerciais e Industriais (ACI) dos municípios atingidos pelas enchentes de setembro e novembro, farão levantamento dos prejuízos sofridos pelas empresas do Vale do Caí, região que em novembro do ano passado sofreu alagamentos graças às cheias do Rio Caí. As informações são da assessoria do governo do Estado.
Em novembro de 2023, o Rio Caí atingiu níveis históricos, provocando alagamentos.
Nesta quinta-feira (4), o diretor-geral da Sedec, Leandro Evaldt, e o adjunto, Roger Pozzi, se reuniram, em São Sebastião do Caí, com representantes de empresários dos municípios afetados para apresentar detalhes da pesquisa. A partir da próxima semana, os empreendedores poderão responder a um questionário - presencial ou on-line - para relatar os danos. Evaldt salienta a importância deste trabalho. "Ter esses dados em mãos é essencial para o governo definir um plano estratégico para ajudar a região. Dessa forma, poderemos fornecer o auxílio disponível para que os empreendimentos voltem a operar com plena capacidade", explicou.
Segundo Pozzi, o decreto do governo do Estado que instituiu o programa Reconstruir, para apoio ao Vale do Taquari, deve ser editado para enquadrar também a região do Vale do Caí.
Nele, linhas de crédito são operadas pelo Banrisul, com amortização utilizando recursos do Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (Fundopem/RS), que consiste na conversão do benefício financeiro em desconto sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) incremental oriundo da comercialização dos produtos fabricados. Os juros ficam em torno de 6% ao ano e seguem as especificações: até R$ 10 mil para microempreendedores individuais; até R$ 75 mil para microempresas; e máximo de R$ 125 mil para empresas de pequeno e médio porte.
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