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Estudo refuta ideia de que 'renda grátis' induza à preguiça

Para criar conjuntos de dados comparáveis, todas as pessoas no estudo tinham entre 21 e 40 anos, moravam sozinhas e tinham uma renda líquida mensal entre 1,1 mil euros e 2,6 mil euros.

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A série documental acompanha cinco desses sortudos participantes, os pesquisadores que conduzem os estudos qualitativos e quantitativos, assim como os ativistas da associação Mein Grundeinkommen. A organização luta pela renda básica há mais de uma década, arrecadando doações por meio de financiamento coletivo e redistribuindo o dinheiro por meio de diferentes experimentos.

O primeiro episódio da série abre com Michael Bohmeyer, que fundou o Mein Grundeinkommen em 2014.

O diretor do documentário, Alexander Kleider, sentiu que o trabalho de Bohmeyer e o estudo de três anos eram material inspirador para um projeto de filme. "Sempre quis fazer um documentário sobre renda básica incondicional porque sou fascinado pelo tema e porque parecia que poderia ser uma resposta, uma espécie de terceira via entre o capitalismo e, digamos, o socialismo - uma abordagem completamente nova", disse Kleider. "Eu não queria fazer um filme de propaganda; eu buscava uma história pessoal. Em algum momento, conheci Michael Bohmeyer e descobri sobre o projeto-piloto, e então ficou evidente, é claro, que o que eles estavam fazendo é algo excepcional."

Até 2014, Bohmeyer foi diretor-geral de uma startup de sucesso. Ao deixar o cargo, permaneceu como um dos coproprietários passivos, por meio da qual recebia uma distribuição mensal de lucros de mil euros. Bohmeyer via isso como sua "renda básica pessoal" e acreditava firmemente que todos também deveriam ter acesso a uma mesada, o que o levou a se envolver profundamente nessa causa.

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