As reuniões em Genebra continuavam.
Andriy Yermak, chefe de gabinete do presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy, disse que a reunião foi "uma primeira sessão muito produtiva com a distinta delegação norte-americana".
Yermak, escrevendo em inglês no X, afirmou que uma segunda reunião seria realizada "muito em breve ainda hoje" para prosseguir com "o trabalho em propostas conjuntas com o envolvimento de nossos parceiros europeus".
Yermak agradeceu aos Estados Unidos e ao presidente Donald Trump "por seu compromisso com a paz".

Europa e Ucrânia discutem plano de paz dos Estados Unidos
“A Ucrânia agradece aos Estados Unidos, a cada coração americano e, em especial, ao presidente Trump pela ajuda que, desde os mísseis Javelin, salva vidas ucranianas”, escreveu Zelensky no Telegram, após a declaração de Trump.
Zelensky também agradeceu à Europa e aos grupos G7 e G20 pelo apoio, destacando que manter essa ajuda é essencial.
“Por isso trabalhamos com tanto cuidado em cada ponto, em cada passo rumo à paz”, afirmou. “Tudo precisa ser feito da maneira correta para que possamos realmente encerrar esta guerra e impedir que ela se repita".
A declaração ocorre em meio à análise de um plano de paz proposto pelos Estados Unidos, que prevê concessões territoriais à Rússia e garantias de segurança limitadas para a Ucrânia.
“A pressão sobre a Ucrânia é enorme. Podemos ter de escolher entre perder nossa dignidade ou correr o risco de perder um parceiro essencial”, disse Zelensky em discurso à população na sexta-feira (21).
Segundo o presidente, Kiev vai “trabalhar com calma” com Washington e outros aliados para avaliar a proposta, prometendo agir “de forma construtiva”. Trump, no entanto, pressiona por uma resposta até quinta-feira (27).
Antes do pronunciamento, Zelensky conversou por telefone com o vice-presidente americano, JD Vance, mas não revelou detalhes da conversa.
Também manteve contato com os líderes da Alemanha, França e Reino Unido, que reafirmaram apoio à Ucrânia e elogiaram “os esforços de Donald Trump” para buscar o fim da guerra. O governo dos Estados Unidos, porém, surpreendeu aliados europeus ao apresentar o plano sem ampla consulta prévia.
Trump também fez críticas a países europeus que compram petróleo da Rússia, contrariando sanções econômicas colocadas sobre a exportação do produto que é considerado uma das grandes fontes de financiamento do poderio militar russo.
Em comentário no Truth Social, Trump dispara contra Zelensky e lideranças ucranianas — Foto: Reprodução
A declaração de Trump ocorreu apenas poucas horas depois de Marco Rubio, ministro das Relações Exteriores dos EUA, chegar em Genebra, na Suíça, para discutir a proposta de paz apresentada por Washington para tentar encerrar a guerra na Ucrânia.

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