As negociações comerciais entre Estados Unidos e China, que aconteceram durante dois dias na Suíça, tiveram "avanços substanciais", segundo o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent.
"Estou feliz em informar que fizemos progressos substanciais entre os Estados Unidos e a China nas importantíssimas negociações comerciais", informou Bessent neste domingo (11). O secretário disse que detalhes sobre as conversas entre Washington e Pequim serão divulgados nesta segunda-feira (12).
As negociações sobre as tarifas de importação entre os dois países começaram neste sábado (10), em Genebra. Além de Scott Bessent, o vice-primeiro-ministro da China, He Lifeng, e o representante comercial americano, Jamieson Greer, participaram da primeira reunião, que durou cerca de oito horas.
Neste domingo, Greer afirmou a repórteres que as diferenças entre as duas potências econômicas em questões comerciais "não são tão grandes quanto se pensava". "Foram dois dias muito construtivos. É importante entender a rapidez com que conseguimos chegar a um acordo."
No início do mês, o Ministério do Comércio da China declarou que estava avaliando uma proposta dos EUA para iniciar conversas sobre a guerra comercial, mas que os EUA precisavam "demonstrar sinceridade" e disposição para "corrigir suas práticas equivocadas e cancelar as tarifas unilaterais".

Trump diz que vai negociar novas tarifas com a China
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A China foi um dos países tarifados — e com uma das maiores taxas, de 34%. Essa taxa se somou aos 20% que já eram cobrados em tarifas sobre os produtos chineses anteriormente.
Os EUA decidiram retaliar a resposta, e Trump deu um prazo para a China: ou o país asiático retirava as tarifas até as 12h de 8 de abril, ou seria taxado em mais 50 pontos percentuais, levando o total das tarifas a 104%.

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