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EUA intensificam fiscalização sobre compras na Shein e Temu

A medida faz parte de um esforço dos órgãos alfandegários dos EUA que inclui aumento das inspeções dessas encomendas nos aeroportos dos EUA e a revisão dos envios de informações eletrônicas pelos despachantes aduaneiros.

"Todas as portas de entrada estão sendo afetadas, portanto, não há realmente uma maneira de evitar atrasos", disse Chad Schofield, cofundador da plataforma de logística de comércio eletrônico BoxC, com sede nos EUA.

A repressão ocorre no momento em que se prevê que mais de 1 bilhão de pacotes, com valor médio de 50 dólares cada, chegarão aos EUA este ano, impulsionados pela forte demanda dos consumidores norte-americanos pelos produtos chineses.

A Shein, que está tentando expandir sua participação no mercado antes de abrir capital, e a varejista chinesa Temu dependem do processo de liberação acelerada, que está disponível para remessas diretas ao consumidor no valor de 800 dólares ou menos. Os despachantes dos EUA que lidam com esses pacotes enviam as informações de remessa eletronicamente para a alfândega dos EUA, acelerando o processamento.

Os despachantes aduaneiros que participam desse programa lidam com a liberação de 62% dessas remessas, um ônus administrativo que, de outra forma, recairia sobre os exportadores ou empresas de transporte, disse Cindy Allen, presidente-executivo da consultoria Trade Force Multiplier.

A Shein não pôde ser contatada imediatamente para comentar o assunto. A Temu disse que suas operações não foram afetadas.

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