Mauro Belo Schneider
Ranolfo abordou o tema no evento de lideranças porque antes de usar o microfone, o presidente da Fiergs, Gilberto Petry, fez críticas ao aumento de impostos.
Sentados na mesma mesa, Ranolfo disse que não tocaria no assunto, mas se sentiu obrigado após o discurso do gestor empresarial. Ele justificou a resposta por ter trabalhado com Leite e devido às alterações da Reforma Tributária e enalteceu o fato do governador não ter sido omisso diante dos impactos da Reforma.
Falando sobre o assunto, Ranolfo lembrou as reduções do ICMS, mas ponderou que o Rio Grande do Sul vem tendo perdas desde o ano passado, enquanto outros estados já elevaram a alíquota.
A proposta de aumento da alíquota do ICMS de 17% para 19,5% foi criticada pelo presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry. "Somos contrários ao aumento do tributo. A competividade da indústria vai sofrer caso a elevação se concretize", destacou. Para Petry, o aumento do tributo vai agravar a desvantagem que o Estado tem para retenção e atração de empresas.
Para o vice-prefeito de Porto Alegre, Ricardo Gomes, que representou o prefeito Sebastião Melo, o País vive o impacto de uma reforma tributária muito ruim. Segundo Gomes, o mais grave é que todos os setores empresariais serão "súditos" de Brasília. "A vida dos estados e municípios será dificultada com a reforma tributária", acrescentou.

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