A proximidade abre uma oportunidade inédita. "Cosmicamente falando, este fast radio burst está na nossa vizinhança. Isso significa que temos a chance de estudar um FRB relativamente normal em detalhes minuciosos", disse Kiyoshi Masui, professor de física do MIT.
Avanço tecnológico foi decisivo
A descoberta só foi possível graças ao CHIME. O telescópio canadense, formado por antenas no formato de meio-cano, já registrou cerca de 4 mil FRBs desde 2018.
Um novo recurso garantiu a precisão inédita. Três versões menores do CHIME, chamadas de Outriggers, foram instaladas em diferentes pontos da América do Norte. Juntos, eles funcionam como um sistema do tamanho de um continente.
A nova técnica permite localizar a origem exata. "Imagine que estamos em Nova York e há um vaga-lume piscando na Flórida por um milésimo de segundo. Localizar um FRB até a região exata de sua galáxia é como descobrir não apenas de qual árvore o vaga-lume veio, mas em qual galho ele está", explicou Shion Andrew, estudante de pós-graduação do MIT.
Explosão veio da galáxia NGC4141
O clarão foi rastreado até a constelação da Ursa Maior. A origem está na galáxia espiral NGC4141, localizada a 130 milhões de anos-luz da Terra (cerca de 1,23 sextilhão de quilômetros).

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2 meses atrás
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