Por outro lado, entre os domicílios que registraram viagem, apenas 11,3% pertenciam ao grupo de rendimento mensal domiciliar per capita inferior a meio salário-mínimo. Este grupo representa pouco mais que um quinto dos domicílios pesquisados.
O aumento do rendimento per capita basicamente não interferiu no número de viagens, como explica William Kratochwill, analista da pesquisa. "Isso não se refletiu na distribuição do número de viagens. Ou seja, apesar da diminuição das desigualdades, as viagens continuam concentradas no estrato da população com maior renda", disse.
O percentual de ocorrência de viagem em cada grupo foi diretamente proporcional ao rendimento. O grupo de domicílios com rendimento domiciliar per capita de 4 ou mais salários-mínimos teve ocorrência de viagem de algum morador em 45,7% de seus domicílios, sendo o grupo de maior incidência.
A taxa de ocorrência de viagem nos domicílios com rendimento domiciliar per capita menor que meio salário-mínimo foi de 10,4%. Isso significa que, em aproximadamente 90% dos domicílios nesta faixa de rendimento per capita, não houve ocorrência de viagem.
Falta de tempo é o motivo entre os de maior rendimento
A falta de tempo foi o motivo mais indicado nos domicílios com maiores rendimentos, ocorrendo em 33,2% dos domicílios com mais de 4 salários-mínimos e em 31,4% dos domicílios com 2 a menos de 4 salários-mínimos de rendimento domiciliar per capita. Para o grupo de menor rendimento, em 7,4% dos domicílios foi alegada a falta de tempo para não haver viagem.

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1 mês atrás
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