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Flávio Dino cita apoio recebido e diz estar ‘animado, sem medo e independente’

Política

Ministério da Justiça recebeu mulher de chefe do Comando Vermelho

flávio dino O ministro da Justiça, Flávio Dino, durante a recepção a repatriados de Gaza, em Brasília - 13/11/2023 | Foto: Ton Molina/Estadão Conteúdo

O ministro da Justiça, Flávio Dino, disse, nesta quarta-feira, 15, que segue do mesmo jeito: “animado, sem medo, independente e fiel” aos seus princípios.

Há dois dias, revelou-se que a advogada Luciane Barbosa Farias, mulher de um dos líderes do Comando Vermelho, esteve, duas vezes, na pasta, em Brasília. Nos encontros, Luciane se reuniu com assessores e o secretário de Assuntos Legislativos, Elias Vaz. O nome da mulher não apareceu nas agendas do ministério.

“Desde cedo, a começar pelo presidente Lula e dos colegas de governo, recebi milhares de mensagens de apoio e solidariedade”, escreveu Flávio Dino, no Twitter/X. “Colegas da comunidade jurídica, governadores, senadores, deputados, partidos políticos, sociedade civil e cidadãos. A todos e cada um, agradeço muito. Seguimos juntos. O resto não tem importância.”

Desde cedo, a começar do Presidente Lula e dos colegas de governo, recebi milhares de mensagens de apoio e solidariedade. Colegas da comunidade jurídica; governadores, senadores, deputados; partidos políticos; sociedade civil; cidadãos. A todos e cada um, agradeço muito. Seguimos…

— Flávio Dino ???????? (@FlavioDino) November 15, 2023

Governo Lula pagou passagens de Dama do Tráfico, que visitou ministério de Flávio Dino

governo lula dama tráficoO presidente eleito Lula (esq) e o professor Silvio Almeida, durante indicação do docente para o Ministério dos Direitos Humanos, na sede do governo de transição – 22/12/2022 | Foto: TVPT/YouTube/Reprodução

Na noite de ontem, o Ministério dos Direitos Humanos admitiu ter custeado as passagens e diárias de Luciane, a “Dama do Tráfico”, para evento na sede da pasta, entre 6 e 7 de novembro.

A própria Luciane fez o anúncio, durante uma entrevista coletiva. Conforme ela, o ato dizia respeito a questões da população carcerária, a qual ela defende.

Leia também: “A KGB do governo”, artigo de Silvio Navarro publicado na Edição 175 da Revista Oeste

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