O executivo enfatizou que uma franquia não pode funcionar como anarquia nem como democracia. "A regra é única. Se todo mundo trabalha na mesma direção, criamos um efeito multiplicador: não é 100% para um e zero para outro. É um ganho conjunto, que potencializa os resultados de todos."
Ele citou exemplos recentes de expansão da rede: em um único mês, a Jah Açaí inaugurou cinco lojas em cidades como Colíder (MT) e Jaraguá do Sul (SC). Segundo o CEO, o desempenho positivo das inaugurações é fruto do esforço conjunto da franqueadora, dos franqueados veteranos e da reputação consolidada da marca.
"Não podemos flexibilizar ou achar que todos têm a mesma voz. Franqueadora e franqueado não compartilham as mesmas responsabilidades, mas brigam pelo mesmo objetivo", afirmou, ressaltando o desafio diário de manter esse alinhamento enquanto se enfrenta a rotina intensa das lojas.
'Aprendi franquia da pior maneira possível', diz CEO de rede de açaí
Corte superou a falência de um negócio antes de fundar a rede de açaí. Ele contou que enfrentou "altos e baixos" após apostar no boom das paletas mexicanas e acumular dívidas.
O empreendedor chegou a inaugurar dez lojas e lidar com dívidas que ultrapassaram R$ 1 milhão. "Eu convenci minha família a adquirir uma master franquia de paleta mexicana, que teve um boom. Deu tudo errado, porque o produto não se sustentava. Aprendi franquia da pior maneira possível", disse ele.

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1 mês atrás
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