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Fundos de investimento perdem fôlego, mas adicionam R$ 20,1 bi em setembro

Saldo negativo em renda variável. Os fundos multimercados e de ações tiveram mais saques que captações neste ano, apresentando retiradas líquidas de R$ 50,4 bilhões e R$ 73,3 bilhões, respectivamente.

Fundos de renda fixa ainda com saldo positivo. A categoria acumula captação líquida de R$ 150,2 bilhões neste ano até setembro. Apesar dos aportes recebidos, essas carteiras estão recebendo menos recursos novos que em 2024, quando o saldo positivo estava em R$ 357 bilhões até setembro.

Por causa das taxas de juros elevadas, os fundos de renda fixa seguem se destacando como atração de novas captações.

Pedro Rudge, diretor da Anbima.

Concorrência de aplicações isentas. Segundo o diretor da Anbima, o movimento de novas aplicações nos fundos de renda fixa tem sido impactado pela concorrência dos títulos isentos de Imposto de Renda, como LCIs (Letras de Crédito Imobiliário), LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio). As aplicações nos fundos são tributados em 15% a 22,5%. "A assimetria continua impactando os fundos", disse.

Destaque para ETFs. Nos últimos doze meses, o patrimônio dos fundos de índice negociados em Bolsa cresceu 35%, para R$ 61,3 bilhões, após captação líquida de R$ 7,3 bilhões neste ano.

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