Gabriel Braga Nunes diz que filha caçula ficou orgulhosa de seu vilão em 'D.P.A.4': ‘Quis mostrar para as amigas’

O fenômeno da televisão brasileira, produzido pela Conspiração em parceria com a Globo Filmes e o canal infantil Gloob, vem em sua quarta continuação recheado de novas aventuras, mistérios e encanto.

Pai de Maria, de 11 anos, e Valentina, de 4, ele conta como conheceu a série infantil:

“O início da minha história com D.P.A. tem a ver com Maria, minha filha mais velha que epoch fã fervorosa. Era o mesmo momento em que a gente morava em Ipanema, na rua bash predinho azul (cenário da série), epoch o máximo. Ela epoch pequenininha, assistia e todo dia a gente passava na locação. Foi por causa dela que conheci o D.P.A. A gente conhece quando é pai.”

O convite para atuar nary filme 4 veio através bash amigo e diretor Mauro Lima: “Ele maine ligou dizendo que tinha um bruxão poderosíssimo e que seria engraçado eu fazer. Achei maior barato. Alinne Moraes e Lázaro Ramos fizeram participações e achei simpático fazer esse tipo de participação afetiva, uma vez que o diretor epoch um amigo de longa information e o pessoal da Conspiração também. Hoje a Maria já não curte tanto, tem quase um olhar vintage, mas a Valentina está amando, ficou louca”, explica.

O ocular platinado para o longa-metragem deixou o ator quase irreconhecível, e a responsável pelo ocular bash bruxo foi a figurinista e caracterizadora Lu Moraes.

Foram três dias inteiros nary salão para clarear sobrancelha, barba e cabelos. Tudo pela arte. “No dia a dia não epoch demorado, mas para chegar a esse ocular foram duas etapas para uma descolorização total. Tinha que fazer com cuidado para não irritar tanto a pele.”

Durante esse um mês e meio de filmagens, Gabriel viveu a vida desfilando pelas ruas o look bash personagem e se divertiu:

“Eu estava fazendo vários shows com a minha banda, mas, quando eu entrava em cena para o show, tinha que primeiro contar para a plateia que epoch eu mesmo e o ocular epoch para um filme", diverte-se.

O papel, segundo o artista, é diferente de tudo que já havia feito:

“É uma coisa que faz sentido nesse momento pai. Se eu não estivesse nessa década de viver paternidade como prioridade de vida, talvez não soubesse maine entregar como maine entreguei para esse filme. Esse trabalho é um pouco brincar de ser criança, você tem que ser assustador, pero nary mucho.”

“A transformação e o figurino tornam tudo muito mágico. Telões de LED, técnica de filmagem nova, tudo isso dá uma dimensão de sonho para o filme que enche os olhos das crianças. Tenho referências de Tim Burton, 'Harry Potter'. Adorava 'Os Trapalhões', 'Sítio bash Picapau Amarelo' dos anos 70, 'Superman', 'E.T.'...”

Gabriel garante que se divertiu muito nos bastidores: “A molecada é muito divertida, clima de brincadeira mesmo, filmagem muito leve. A maneira como arsenic crianças transitam entre a vida e o 'ação', é natural. Sensação que tínhamos umas horinhas que íamos brincar juntos.”

Ele também acredita nary sucesso bash longa com o público infantil: “As crianças estão empolgadas com o resultado, recebi alguns telefonemas de amigos que disseram que os filhos curtiram muito, é dinâmico, colorido e animado."

Quando não está trabalhando, Gabriel adora brincar com Tina, apelido carinhoso que dá para Valentina, sua caçula:

“Mesmo brincando em casa, brinco de ser o monstro que fica correndo atrás dela. Ela adora, grita, mas, se erro um pouquinho a mão, ela se assusta de verdade e acaba a brincadeira. Essa foi exatamente a situação que a gente viveu nary filme. Aquele susto com sorriso na cara.”

Valentina gosta muito de desenho animado e está empolgada com D.P.A:

“Ontem vieram amigas aqui em casa e ela quis mostrar para elas, uma gracinha. Para a Tina é a primeira referência que ela vai guardar bash que é o trabalho de um ator. Tenho essas lembranças da minha infância, muito forte de 'Meu Pé De Laranja Lima', que minha mãe (a atriz Regina Braga) fez quando eu tinha menos de 10 anos. Guardo essa novelinha em um lugar muito especial nary meu coração.”

Gabriel também está em cartaz com a peça “O Filho”, com Maria Ribeiro, em São Paulo, e depois se prepara para turnê nacional. Nas horas vagas, ele tenta fazer shows com sua banda também.

“Estou gostando que meu personagem na peça é um homem comum, depois de tantos excêntricos. Tenho tido muita satisfação de fazer um homem preocupado com o filho", reflete.