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Galípolo diz que BC seguiu rito no caso do Banco Master

Não cabe ao Banco Central julgar a conveniência de um investimento, disse Galípolo. Por isso, defendeu o presidente do Banco Central, o órgão não podia impedir a atuação do Master quanto a instituição financeira oferecia ao mercado CDBs com taxas de remuneração superiores às praticadas pelos demais concorrentes.

Após identificar irregularidades, Banco Central informou a órgãos de investigação. Segundo Galípolo, após identificar que operações e ativos não tinham comprovação de documentos, o Banco Central fez análises a partir de amostras e, na sequência, informou ao Ministério Público.

Transações entre Banco Master e RBR seguem sob investigação. Respondendo a perguntas de senadores sobre quais os próximos passos de fiscalização em relação ao Banco de Brasília, que teve o processo de aquisição do Banco Master bloqueado pelo Banco Central, Galípolo afirmou que a atuação do BC vai até a comunicação aos entes de Estado responsáveis por investigação. "O processo que extrapola o que é a orientação, o que é o quintal do Banco Central, o Banco Central informa e comunica através da notícia de fatos ao Ministério Público", disse. "A partir daí, a gente sai da esfera administrativa e de regulação e vai para uma outra esfera".

Acordo do Banco Central com ex-presidente Roberto Campos Neto. Gabriel Galípolo participou de audiência na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado a convite de seu presidente Renan Calheiros para explicar acordo de leniência com o ex-presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e para responder questões sobre as "contas ônibus", mecanismo usado por empresas financeiras que concentram movimentações de vários clientes em uma única conta, mantida em um banco parceiro.

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