A Gol (GOLL54) comunicou ao mercado nesta terça-feira (30) que recebeu da B3 o prazo até 29 de janeiro de 2026 para deixar a condição de penny stock. A bolsa brasileira proíbe a negociação de papéis cotados abaixo de R$ 1,00 por ação.
Atualmente, as ações da Gol são negociadas em lotes de mil unidades, sob o ticker GOLL54. Embora o lote esteja precificado em torno de R$ 5,72, cada papel individual vale menos de um centavo. Esse enquadramento desencadeou a exigência de ajuste por parte da companhia.
No comunicado, a Gol afirmou que "manterá os acionistas e o mercado em geral devidamente informados" sobre as medidas a serem tomadas. A empresa não detalhou quais providências pretende adotar para atender às exigências da B3.
“A B3 concedeu à Companhia prazo até 29 de janeiro de 2026 para adotar as medidas necessárias para reenquadramento da cotação unitária das ações preferenciais a patamar superior a R$1,00 por ação", diz o fato relevante. O regulamento da bolsa prevê que as empresas mantenham o preço unitário acima desse limite.
Gol (GOLL54) fora do free float mínimo
Além da regra de penny stocks, a Gol também está abaixo do free float mínimo exigido pela B3. Nesse caso, o prazo estabelecido para reenquadramento é até 18 de janeiro de 2027. O free float mínimo exigido pela B3 é uma regra que determina a quantidade mínima de ações que uma empresa deve manter em circulação no mercado, ou seja, disponíveis para negociação por investidores.

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