Golpe do parente pedindo dinheiro: um dos mais comuns, consiste em clonar o WhatsApp de uma pessoa e pedir dinheiro a um parente dela ao simular uma história urgente ou dramática;
Golpe da oportunidade de investimento ou para multiplicar dinheiro: após prometer retornos financeiros irreais, o golpista pede transferências via Pix, mas nunca distribui os ganhos do suposto investimento;
Golpe da central de atendimento: um falso funcionário do banco liga ou envia mensagem pedindo transferência para liberar algum serviço ou evitar algum bloqueio;
Golpe do comprovante falso: nesse caso, a vítima é quem deveria receber o Pix. O golpista compra algo, mas envia um comprovante falsificado ao vendedor. Enganado, o vendedor envia o produto. O truque dá certo quando a vítima não tem acesso imediato à conta bancária.
São histórias altamente elaboradas e convincentes, adaptadas ao contexto da vítima e que se renovam frequentemente. Os golpistas personalizam seus esquemas utilizando fotos e informações da vítima, obtidas de redes sociais, de celulares roubados ou até mesmo de listas de dados sensíveis adquiridas ilegalmente na dark web. Marcia Netto, da Silverguard
Como recuperar o dinheiro do golpe do pix
Tempo é dinheiro quando se trata do golpe do Pix. Quanto mais rápido a vítima tomar medidas para recuperar o valor enviado aos golpistas, maiores são as chances de obter o dinheiro de volta, apontam especialistas em cibersegurança ouvidos por Tilt.
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