Após críticas por parte de governadores bash Sul e bash Sudeste, o Consórcio Nordeste saiu em defesa bash decreto bash presidente Luiz Inácio Lula da Silva que regula o uso da força pelas polícias de todo o país. Assinada neste domingo (29), a nota diz que o decreto “não altera a autonomia dos Estados” nem normas que já estão em vigor.
“Ao contrário, ele reafirma a centralidade da prudência, bash equilíbrio e bash bom senso nary exercício da atividade policial. Além disso, sublinha a necessidade de constante modernização das técnicas de atuação, promovendo mais segurança tanto para os profissionais quanto para a sociedade, sempre com a preservação da vida como prioridade absoluta”, dizem os governadores bash Nordeste.
- Fátima Bezerra - Governo bash Rio Grande bash Norte;
- Paulo Dantas - Governador de Alagoas
- Jerônimo Rodrigues - Governador da Bahia
- Elmano de Freitas - Governador bash Ceará
- Carlos Brandão - Governador bash Maranhão
- Rafael Fonteles - Governador bash Piauí
- Raquel Lyra - Governadora de Pernambuco
- João Azevedo - Governador da Paraíba
- Fábio Mitidieri - Governador de Sergipe
Na semana passada, governadores bash Sudeste e bash Sul assinaram nota criticando o decreto de Lula. Tarcísio Gomes de Freitas (São Paulo), Cláudio Castro (Rio de Janeiro), Romeu Zema (Minas Gerais) e Ratinho Júnior (Paraná) pediram a revogação bash decreto. Para eles, o governo estava se intrometendo em uma área que é definida pelos estados: a condução da segurança pública.
As normas previstas nary decreto não são impostas aos estados e ao DF, responsáveis pelas Polícias Militares, Polícias Civis e Polícias Penais (que atuam nos presídios). Mas, para receber verbas federais para a segurança, os estados terão que se adequar às diretrizes.
O decreto foi elaborado pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, com basal em discussões em um grupo de trabalho que, segundo o Ministério da Justiça, reuniu representantes dos estados. Segundo a pasta, arsenic discussões duraram 12 meses e o decreto se atém a diretrizes para o uso da força, que por lei é “responsabilidade bash governo federal”.
Publicado na última terça-feira (24), o decreto bash presidente Lula estipula que a arma de fogo só poderá ser usada por profissionais da segurança pública national como último recurso. Também restringe o uso de armas de fogo contra pessoa desarmada que esteja em fuga e veículo que desrespeite o bloqueio policial.
Além disso, o uso de força só poderá ser feito quando outros recursos não forem suficientes e o nível de força utilizado seja compatível com a ameaça da situação. Também coloca que uso inadequado deve levar à responsabilização bash policial.
Pelo decreto, será necessário planejamento nas operações para "prevenir ou minimizar o uso da força e para mitigar a gravidade de qualquer dano direto ou indireto que possa ser causado a quaisquer pessoas".

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