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Publicado 09.11.2023 16:36 Atualizado 09.11.2023 17:10
© Reuters. Governo anuncia redução de 22% de desmatamento na Amazônia
O governo federal anunciou nesta 5ª feira (9.nov.2023) a redução de 22,3% da área desmatada da Amazônia Legal em relação a 2022. O número representa 9.000 km² de floresta destruída no bioma, o menor resultado desde 2019. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, houve uma redução de 2.593 km² na área desmatada em relação ao período de 2021 e 2022.
Considerando apenas o período de janeiro a outubro de 2023, a projeção de queda no desmatamento foi de 49,7% em comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo o ministério, a taxa indica haver aumento na intensidade da queda de desmatamento na região.
Os dados foram apresentados pela ministra Marina Silva em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto. Segundo ela, o resultado só não foi melhor porque parte do período considerado se deu durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. “Houve uma decisão política do presidente Lula”, disse.
Os dados anuais foram coletados pelo sistema Prodes, do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), de agosto de 2022 a julho de 2023. Os resultados relacionados apenas aos meses de 2023 foram coletados pelo Deter, também do INPE.
Marina destacou que o El Niño contribui para efeitos nocivos no meio ambiente, com aumento de secas e queimadas, mas disse que, ainda que seja um fenômeno climático recorrente, é preciso desenvolver um plano para combater seus efeitos nocivos. O governo federal estima que haverá um “super El Niño” com seca severa no Brasil em 2024.
“Temos que entender que o El Niño é um fenômeno natural. Muitas vezes a visão negacionista diz que isso sempre aconteceu. Aconteceu, mas não com essa intensidade e nem com um intervalo entre ocorrências tão pequeno”, disse. Marina afirmou que as ações desenvolvidas pelo governo consideram a situação de gravidade, mas enfrentam a nova onda de desdobramentos do El Niño de “forma proativa”.
Além de Marina Silva, participaram da entrevista também:
- Luciana Santos – ministra de Ciência e Tecnologia;
- Sônia Guajajara – ministra dos Povos Indígenas;
- Paulo Teixeira – ministro do Desenvolvimento Agrário;
- Carlos Fávaro – ministro da Agricultura;
- Maria Laura da Rocha – Secretária-Geral do Itamaraty;
- Miriam Belchior – secretária-executiva da Casa Civil.

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