Segundo um assessor do presidente, o ministério sem a aprovação da PEC da Segurança seria um "leão sem dente". Outro auxiliar afirma que criar a nova pasta sem dar condições a ela de trabalhar efetivamente seria muito pior do que deixar a situação do jeito atual, na qual a área é subordinada à Justiça. O receio é haver uma frustração de expectativas criadas com um ministério sem poder real.
A PEC reforça as competências da União na área da segurança e define suas fontes de financiamento. Antes de sua aprovação, também é improvável a saída do ministro Ricardo Lewandowski, que gostaria de deixar o cargo com a emenda como legado.
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