Ontem, depois de participar da primeira reunião do Conselho Nacional de Política Mineral, Silveira contou que foi convidado para discutir o tema dos minerais críticos com o secretário de Energia americano, Chris Wright, no evento no Canadá, que acontece nos dias 30 e 31 de outubro.
Na ocasião, o governo pretende aproveitar para inserir os data centers na discussão, já que o país aposta em atrair investimentos de big techs americanas, aproveitando a oferta de energia elétrica com custo competitivo.
"Vamos discutir como criar um ambiente ainda mais propício para atrair mais investimentos em data centers no Brasil. E também vamos discutir sobre os minerais críticos, quais as convergências de interesses entre o que nós temos de potencialidade mineral e o capital americano para explorar esses minerais", disse Silveira.
Ao associar o tema à agenda energética, o governo tenta posicionar o Brasil como destino de infraestrutura digital de baixo carbono, aproveitando a matriz elétrica predominantemente renovável do país.
A estratégia também é vista internamente como uma oportunidade de integrar política industrial e energética, com potencial de atrair fabricantes de equipamentos, provedores de serviços em nuvem e investidores interessados em projetos de descarbonização.
Silveira afirmou que pretende apresentar o Redata como instrumento central dessa política. O programa foi elaborado pelos ministérios da Fazenda, Indústria e Minas e Energia e cria um marco de incentivos para o setor, incluindo isenção de PIS, Cofins e IPI na importação de equipamentos e regras específicas para licenciamento e acesso à rede elétrica.

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