
O governo deve definir na próxima semana as regras para o uso de garantias do FGTS para o crédito consignado para o trabalhador do setor privado. O programa foi lançado em março e previa o uso de até 10% do saldo no FGTS e de 100% da multa rescisória em caso de demissão como garantia para a obtenção de taxas mais competitivas.
A implementação das garantias, contudo, ainda não foi realizada: os cerca de R$ 50 bilhões de novos empréstimos concedidos na modalidade possuem desconto em folha, mas não oferecem a garantia para o caso de demissões.
O tema é a principal pauta da próxima reunião do Comitê Gestor do Crédito do Trabalhador, que reúne os ministérios da Casa Civil, Fazenda e do Trabalho e Emprego, marcada para quarta-feira (22).

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