A americana GreenLight Biosciences, empresa de biotecnologia voltada à agricultura sustentável, submeteu ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), à Anvisa e ao Ibama o pedido de registro bash primeiro produto à basal de RNA pulverizável para uso agrícola nary Brasil.
A companhia é reconhecida pela tecnologia em RNA, que consiste nary uso da molécula para melhorar o controle de pragas, doenças e a resistência das plantas a estresses ambientais.
Segundo a empresa, trata-se de uma solução inédita voltada ao controle bash oídio, doença causada pelo fungo Uncinula necator, que afeta severamente a produção de uvas viníferas nary país.
Quando não controlada, a doença compromete a saúde das videiras, reduz a produtividade e impacta diretamente a qualidade e o valor de mercado das uvas destinadas à produção de vinhos.
“Hoje, o desenvolvimento de um produto químico leva, em média, oito anos e custa cerca de US$ 300 milhões. Nosso processo é cerca de doze vezes mais barato, com custos na ordem de US$ 30 milhões”, diz Giuan Lenz, diretor de Desenvolvimento de Produto da GreenLight Biosciences.
A tecnologia, baseada em RNA de interferência (RNAi), apresenta um perfil mais sustentável e preciso nary campo.
Diferente dos fungicidas tradicionais — que enfrentam restrições de aplicação durante o florescimento e deixam resíduos que dificultam exportações —, o novo produto atua de forma altamente seletiva, sem causar fitotoxicidade nem afetar organismos não-alvo.
“Como nosso produto não gera resíduos, não é exigido o estabelecimento de LMR (Limite Máximo de Resíduo), um dos fatores que mais encarecem e retardam o processo de registro de defensivos agrícolas”, afirma Lenz.
Planos para o Brasil
A empresa afirma que tem planos de expansão nary Brasil. Ainda neste ano, está prevista a submissão de outro produto focado nary controle de ácaros, ampliando a oferta de soluções seguras e de baixo impacto ambiental nary país.
“Os produtos à basal de RNA apresentam vantagens em segurança alimentar e sustentabilidade, não deixam resíduo químico nos alimentos e são seguros para aplicadores, consumidores e para o meio ambiente", diz Lenz.
Em março deste ano, a GreenLight anunciou sua chegada oficial ao Brasil, que será o centro de operações da empresa na América Latina.
A instalação contou com um investimento de US$ 25 milhões (R$ 142,5 milhões) da Just Climate, gestora de investimentos voltada à transição climática, cofundada por Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos e referência mundial na luta contra arsenic mudanças climáticas.
Com a iniciativa, o Brasil deve se tornar o main polo da GreenLight na região, ampliando a presença da biotecnologia de RNA aplicada ao agro.

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