"Estamos aqui para dizer não a um projeto de lei monstruoso", disse Dimitra, uma assistente de vendas de 24 anos que se juntou às manifestações na capital. "Parem com isso! Não somos máquinas", e "Não à escravidão", diziam algumas das faixas.
O projeto de lei deve ser submetido ao parlamento para aprovação neste mês. Além da exigência de até 13 horas de trabalho por dia, a proposta também dá aos empregadores mais flexibilidade em contratações de curto prazo e altera as regras de licença anual no setor privado.
O governo diz que a reforma não é obrigatória e será aplicada por até 37 dias por ano. Afirma, ainda, que oferece aos trabalhadores a chance de receber pagamentos de horas extras de 40% e que atende às demandas de empregadores e trabalhadores por um mercado mais flexível.
Os sindicatos argumentam que as novas regras deixam os trabalhadores vulneráveis a abusos trabalhistas por parte dos empregadores. "Rejeitamos o turno de 13 horas. Exaustão não é desenvolvimento, a tolerância humana tem limites", afirmou em comunicado a Confederação Geral dos Trabalhadores da Grécia, sindicato que representa o setor privado.
O sindicato pediu uma semana de trabalho de 37,5 horas e o retorno dos acordos de negociação coletiva. O país europeu se recupera de uma grave crise econômico entre 2009 e 2018, que cortou salários e pensões e causou um aumento vertiginoso do desemprego.
Este projeto de lei apenas amplia a exploração dos trabalhadores, destrói os direitos trabalhistas e a renda de nossas famílias Veta Papoutsakou, 65 anos, representante de um sindicato do setor público

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