Haddad enalteceu a liderança do presidente da Câmara, Hugo Morra (Republicanos-PB) e do relator da proposta, Arthur Lira (PP-AL). Segundo o ministro, a condução dos trabalhos foi decisiva para a aprovação unânime da isenção. "Foi muito importante a maneira como eles conduziram os trabalhos e ouviram a sociedade por alguns meses de tramitação", afirmou.
Ministro ressaltou a proposta desenhada pelo governo federal traz "justiça tributária" e "neutralidade fiscal". A fala de Haddad é baseada na proposta de que a isenção será compensada por uma alíquota mínima de IR para rendimentos a partir de R$ 600 mil por ano. O texto validado pela Câmara estabelece uma progressão, com a cobrança de até 10% para rendimentos acima de R$ 1,2 milhão por ano, incluindo dividendos. "O projeto está ancorado no equilíbrio fiscal. Ele não aumenta nem diminui a arrecadação."
Cerca de 15 milhões de pessoas vão ser beneficiadas. 10 milhões vão deixar de pagar imposto e 5 milhões vão pagar menos do que pagam hoje. [...] Você tem 141 mil pessoas que pagam uma alíquota média de 2,5% e vão passar a pagar um Imposto de Renda mínimo.
Fernando Haddad
Ele afirmou que o governo trabalha há três anos para resolver as distorções tributárias. Haddad ressaltou que a equipe econômica negocia com as lideranças do Congresso para debater as melhores alternativas para a formulação da reforma tributária e o impasse sobre a tributação das letras de crédito incentivadas. A ideia é buscar um "equilíbrio" para o projeto. "Há muita distorção no sistema tributário. Estamos procurando corrigir isso. Tem gente que não pagava e tem que pagar e gente que paga muito e tem que deixar de pagar", avaliou.

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