Títulos incentivados
Convocação de Haddad ocorreu por proposta de tributação de investimentos ligados ao agronegócio. Os parlamentares membros do colegiado avaliam que a cobrança de 5% de Imposto de Renda sobre LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) é prejudicial para o financiamento da agropecuária.
Ministro afirmou que a proposta do governo federal vai evitar distorções. Haddad afirmou que boa parte do dinheiro investido nos títulos isentos devido ao incentivo aos setores agrícola e imobiliário "está ficando no meio do caminho", sem alcançar os produtores. "De que adianta você ter um título isento fruto de especulação, enquanto você pode ter um título incentivado, mas canalizado para a economia real. É isso que estamos procurando fazer", disse.
Nós fomos alertados pelos principais emissores de letras que o dinheiro estava ficando pelo caminho e que havia formas mais inteligentes de favorecer a indústria da construção civil e a agricultura.
Fernando Haddad, ministro da Fazenda.
Ele afirmou que a determinação é importante para "salvar" o Orçamento de 2026 sem o corte de emendas ou de benefícios sociais. Para isso, Haddad destacou a determinação de que os cortes em 25% incidam sobre as emendas e os demais 75% devem ser relacionados a despesas discricionárias, aquelas que não são obrigatórias.
Alíquotas contribuem para a isenção do Imposto de Renda a quem recebe até R$ 5.000. Conforme a MP (Medida Provisória) apresentada em junho pelo governo federal. As novas alíquotas passam a valer em 2026, para compensar a isenção definida. Os deputados cobram razões técnicas do ministro para a definição apresentada.

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1 mês atrás
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