Exportadoras puxam movimento de alta. Entre as ações mais negociadas, destaque para empresas exportadoras, como a fabricante de aviões Embraer da sidúrgica CSN, que atendem o mercado dos Estados Unidos e podem ser beneficiadas em caso de redução de tarifas sobre as importações americanas. A produtora de proteína animal Marfrig lidera ganhos no pregão, impulsionada pela expectativa entre os investidores de avanço das negociações entre a companhia e o fundo soberano da Arábia Saudita para criação de nova empresa para atuação no mercado de alimentos certificados pelas leis islâmicas.
Petrobras recupera alta após cair influenciada pela queda do petróleo. Além das exportadoras, os papéis da Petrobras recuaram na abertura, pressionados pela desvalorização do barril de petróleo nos mercados globais. Antes do fim da manhã, tanto as ações preferencias como as ordinárias iniciaram uma reação após declarações da presidente da companhia, Magda Chambriard, sobre aumento de produção da petroleira. No começo da tarde, às 14h, as PN tinham leve alta de 0,07%, enquanto as ON cediam 0,22%.
Presidente da Petrobras projeta aumento de produção no Campo de Búzios. Falando durante o OTC Brasil 2025, realizado pelo IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis) no Rio de Janeiro, Magda Chambriard afirmou que a petroleira deve registrar em breve uma produção de 1 milhão de barris de petróleo por dia no campo de Búzios, e que o volume poderia dobrar nos próximos anos.
Petróleo cede com planos de aumento de produção. O efeito das sanções impostas pelos Estados Unidos a petrolíferas russas, fator que alimentou forte alta do petróleo no dia 23 deste mês, terá impactado limitado na oferta global por causa da capacidade excedente que existe entre os países exportadores, disse nesta terça-feira o diretor executivo da Agência Internacional de Energia, Fatih Birol. Os contratos futuros para o petróleo Brent e petróleo WTI recuam cerca de 0,7%.
Dólar é negociado ao redor da estabilidade. Depois de abrir com alta e subir 0,16%, a R$ 5,379, a moeda americana para a venda no comercial passou a rondar a estabilidade, a R$ 5,368. Ontem, o dólar caiu 0,42%, a R$ 5,369, em movimento também influenciado pelo otimismo do mercado com as conversas entre Brasil e Estados Unidos. À tarde, por volta das 14h10, o dólar cedia 0,16%, a R$ 5,362.

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