Neste ano, o crescimento será puxado pelo agro. Com safra recorde e retomada do aumento da produção animal, espera-se que o setor cresça 9,6%. O setor de serviços também aumentou as expectativas, com crescimento esperado em 2%. "O PIB de serviços seria ainda maior não fosse a política monetária contracionista, que prejudicou o varejo, principalmente", declarou a federação, por meio de nota.
A indústria deverá se desacelerar. Em 2024, o setor foi um dos principais propulsores do PIB, com crescimento de 3,3%, e neste ano deverá moderar essa alta para 1,8%. Reforçando suas críticas aos juros elevados, a confederação diz que as áreas de transformação e construção deverão ser as mais atingidas pela Selic de 15% ao ano.
A taxa básica, no seu patamar mais alto de 2026, tem sido altamente criticada pela confederação. "Para a indústria da transformação, a CNI previa uma alta de 2% ao fim do ano passado, percentual que despencou para 0,7%", reclamou a instituição, em comunicado.
A confederação briga para participar do CMN (Conselho Monetário Nacional), hoje composto pelos ministros da Fazenda e Planejamento e pelo presidente do Banco Central. "A gente precisa ser ouvido. Não pode ficar só com a visão financista. Temos nos preocupar seriamente não só com a demanda, mas também com a capacidade da oferta", afirmou Ricardo Alban, presidente da confederação, em entrevista à imprensa, durante o lançamento do anuário.

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