Embora seja esperado alívio na inflação mensal, a partir de março, com o IPCA subindo abaixo de 0,5%, nos demais meses de 2025, a composição do acumulado em 12 meses aponta altas acima de 5,5% até o fim do ano.
A expectativa é de que, em junho, a inflação em 12 meses se mantenha acima do teto de tolerância do novo sistema de meta contínua, com centro em 3% e limite em 4,5%, obrigando então o Banco Central a divulgar carta aberta ao ministro da Fazenda, explicando as razões do estouro e apontando caminhos para conter a alta de preços.
Projeções apontam que a inflação, em junho, estaria rondando 6%, mantendo-se apenas um pouco abaixo desse nível, a cada mês, até o fim do ano.
Grupos sensíveis de preços no IPCA, caso da alimentação e dos serviços, continuam pressionados. Em alimentação, o menor ritmo de alta nos preços da carne e de grãos não conseguiu compensar as altas nos produtos "in natura", cujos preços costumam subir no começo do ano, por causa das chuvas.
A alta da alimentação no domicílio, em relação a dezembro, passou de 1%. A tendência, com a boa safra de grãos, é de algum alívio na inflação de alimentos, mas não em magnitude expressiva. De mais de 8% de alta em 2024, preços de alimentos devem subir em torno de 6%, em 2025.
Nas projeções do economista Fábio Romão, especialista em acompanhamento de preços da consultora LCA 4intelligence, que costumam se aproximar do que ocorre na realidade, a inflação de alimentos em 2025 apresentará três fases:, para fechar o ano com alta de 6,5%
Uma primeira, de fevereiro a abril, deverá registrar altas mensais de preço em torno de 0,7%;

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8 meses atrás
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