Indicador acumulado em 12 meses apresenta leve variação positiva. Após fechar agosto em 2,9%, o índice que mede a variação anual dos preços avançou para 3%. As projeções também apontavam para um resultado 0,1 ponto percentual maior, de 3,1%.
Resultado mantém a continuidade da tendência observada nos últimos meses. André Valério, economista sênior do Inter, ressalta que os efeitos do "tarifaço" resultaram na tendência da inflação de bens. No entanto, ele avalia que a variação é compensada pela desinflação relacionada ao setor de serviços.
Índice foi divulgado apesar do shutdown do governo norte-americano. A decisão favorável à divulgação em meio à paralisação orçamentária teve como objetivo auxiliar a Administração da Previdência Social a calcular seu ajuste de custo de vida de 2026 para os aposentados e outros beneficiários. A divulgação deveria ter ocorrido no dia 15 de outubro.
Resultado abre caminho para novo corte da taxa de juros norte-americana. A reunião do Federal Reserve será realizada na próxima semana e o IPC abaixo das expectativas reforça a possibilidade de segunda queda consecutiva dos juros. A redução de setembro foi a primeira anunciada neste ano e cortou as taxas para entre 4% e 4,25% ao ano.
Nossa expectativa é que o shutdown, na margem, seja uma fonte de desaceleração da economia americana, especialmente se a duração superar 30 dias. Assim, esperamos que o Fed corte a taxa de juros na reunião da próxima semana em 0,25 ponto percentual, repetindo a dose na reunião de dezembro.
André Valério, economista sênior do Inter

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