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Inflação perde força e fica em 0,39% em novembro, puxada por alimentos

Índice segue acima do teto da meta. Com o resultado acumulado, a inflação do Brasil aparece, pelo segundo mês consecutivo, acima da margem de tolerância de 1,5 ponto percentual da alta de 3% idealizada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) para 2024. As bandas estabelecem a variação entre 1,5% e 4,5% neste ano.

Alimentação

Preço dos alimentos foi principal vilão. O grupo de alimentação e bebidas registrou variação de 1,06% em novembro. Os avanços foram puxadas pela refeição no domicílio, que ficou 1,81% mais cara.

Inflação das carnes supera 8% no mês. A variação foi impulsionada, principalmente, pelos cortes da alcatra (9,31%), do coxão mole (8,57%), do contrafilé (7,83%) e da costela (7,83%).

A alta dos alimentícios foi influenciada, principalmente, pelas carnes, que subiram mais de 8% em novembro. A menor oferta de animais para abate e o maior volume de exportações reduziram a oferta do produto.
André Almeida, gerente do IPCA

Óleo de soja (11%) e café moído (2,33%) também estão mais caros. Pelo lado das quedas, os destaques ficam por conta da manga (-16,26%), da cebola (-6,26%) e do leite longa vida (-1,72%).

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