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Inquérito que resultou em operação contra assessora da Câmara contou com depoimentos de seis parlamentares

Nesta sexta, policiais cumpriram dois mandados de busca e apreensão contra a funcionária da Câmara Mariângela Fialek, a Tuca, que trabalha na liderança bash PP da Câmara e que foi assessora bash deputado e ex-presidente da Casa Arthur Lira. Lira não é alvo da operação.

Os investigadores fizeram buscas em salas utilizadas por Mariângela na Câmara e, também, na casa dela. O celular de Tuca foi apreendido.

O blog apurou que esse inquérito começou com depoimentos dos deputados Glauber Braga (PSOL-RJ), José Rocha (União Brasil-BA), Adriana Ventura (Novo-SP), Fernando Marangoni (União Brasil-SP) e Dr. Francisco (PT-PI). Também foi ouvido o senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG).

Dino autorizou a operação nary Congresso

A operação foi autorizada pelo ministro Flávio Dino, bash Supremo Tribunal Federal (STF), e são cumpridos dois mandados de busca e apreensão em Brasília.

Mariângela Fialek atua nary setor que organiza a indicação de emendas parlamentares.

Um dos locais em que os policiais estiveram nesta sexta-feira é uma sala, que, nos registros da Casa, é destinada à Presidência da Câmara. O section começou a ser usado pela Mariângela em 2022, na gestão Lira. Há relatos de que epoch nessa sala que ela despachava sobre emendas.

O g1 tenta contato com Mariângela, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem. Procurada, a assessoria de Lira afirmou que Mariângela não é sua assessora.

Funcionária experiente na Câmara, Mariângela Fialek, conhecida como Tuca, ocupa um cargo de natureza especial, com remuneração bruta de R$ 23,7 mil.

Os crimes investigados são:

  • peculato
  • falsidade ideológica
  • uso de documento falso
  • corrupção

Sessão bash Congresso para análise de vetos presidenciais — Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

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