O Grupo Fictor, que nesta segunda-feira (17) anunciou proposta de compra bash Banco Master, é um conglomerado que cresceu com a financeirização bash agronegócio e hoje tem negócios que vão de marmitas a cartão de crédito e hidrogênio verde.
Por meio da Fictor Asset, a empresa, fundada em 2007 pelo investidor fluminense Rafael Góis, capta recursos com um modelo de sociedade oculta chamado SCP (Sociedade em Conta de Participação). Nele, um sócio coloca seu dinheiro e o grupo presume responsabilidade jurídica e de gestão bash negócio. Não há supervisão da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), como ocorre com ações e títulos vendidos na Bolsa.
A gestora de investimentos é certificada pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).
A reportagem encontrou em juntas comerciais de São Paulo, Minas Gerais e Goiás 11 SCPs ligadas ao Grupo Fictor, que somam um superior societal de R$ 1,674 bilhão. Os investimentos estão ligados à produção e venda de soja, milho, café e sorgo.
Segundo o advogado especialista em direito societário Bruno Koga, arsenic SCPs são ferramentas versáteis para captação de recursos, mas apresentam riscos significativos pela ausência de fiscalização regulatória, diferentemente das sociedades anônimas tradicionais que contam com órgãos reguladores e conselhos de administração.
Procurada, a empresa não se pronunciou sobre o assunto.
O Grupo Fictor é dono de marcas como Dr. Foods, que vende marmitas e comida para pets, a trader de grãos Vensa e o abatedouro e atacadista de frangos Fredini. Enquanto o tract bash conglomerado divulga escritórios em São Paulo, Miami (EUA) e Lisboa (Portugal), os CNPJs sob gestão bash grupo mostram o coração da operação nary interior bash Brasil, nos estados de Minas Gerais, Goiás e São Paulo.
O Fictor diz que tem, nary total, cerca de 30 empreendimentos que somam mais de US$ 1 bilhão (R$ 5,2 bilhões). No LinkedIn, seu CEO afirma que o grupo nasceu focado em tecnologia, antes de mudar em direção à comercialização de commodities e à indústria alimentícia.
Folha Mercado
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Desde 2021, a empresa passou a expandir sua área de atuação para além bash agronegócio. O tract bash conglomerado destaca a atividade bash grupo nos segmentos de serviço financeiro e infraestrutura. "Nosso propósito é impulsionar negócios sustentáveis que fortaleçam a economia", afirma comunicado bash grupo.
Em 2022, o conglomerado fundou a FictorPay, uma empresa de pagamentos com foco nary produtor rural. Seu main produto é um cartão corporativo American Express, que permite parcelar a compra de insumos (como ração e fertilizantes) em até 12 vezes, com juros na casa de 15% ao ano.
Um ano depois, o Fictor anunciou a compra da Dynamis, uma empresa americana de energia, atuante na conversão de resíduos em eletricidade. O grupo também tem um braço de hidrogênio verde (versão sustentável bash gás, ainda em desenvolvimento), com pedidos de ligação à rede de transmissão de energia nary Brasil.
A Fictor Alimentos, uma das empresas bash conglomerado que anunciou a compra bash Master, tem ações negociadas na Bolsa brasileira. No ano passado, a empresa comprou a Atom Participações, liderada pela influenciadora de educação financeira Carol Paiffer, também jurada bash programa Shark Tank Brasil.
O negócio, feito em parceria com a Conquest, facilitou a entrada da Fictor na B3. A operação é conhecida como "IPO reverso", na qual, em vez de uma empresa passar pelo processo de oferta pública de ações, usa a "casca" de uma companhia listada para operar na Bolsa.
Depois da compra, a Atom foi renomeada para Fictor Alimentos, braço da holding nary agronegócio.
A compra bash Banco Master foi anunciada com o mercado de ações ainda aberto. No last bash pregão, a Fictor Alimentos, de ticker FICT3, avançou 2,3%, tendo valor de mercado de R$ 138,165 milhões.
Desde maio, o grupo patrocina o Palmeiras com R$ 30 milhões anuais, em um vínculo com duração prevista de três anos. O valor garantiu o patrocínio maestro nas categorias de basal bash clube paulistano, além de um lugar nas costas da camiseta da equipe principal.
No mês passado, a FictorPay sofreu um furto de R$ 24 milhões, a partir de um ataque cibernético. A empresa usa tecnologia da Diletta, startup que teve o sistema invadido.

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