Em declaração nesta segunda-feira (7), o Exército israelense afirmou que investigação inicial mostra que seis militantes do Hamas foram identificados durante o tiroteio que levou às 15 mortes.

Crescente vermelho divulga imagens de ataque de Israel a ambulâncias e carro de bombeiro
O Exército de Israel afirmou que a investigação inicial sobre a morte de 15 paramédicos na Faixa de Gaza mostrou que o incidente ocorreu "devido a uma sensação de ameaça".
O episódio que está sendo investigado ocorreu no dia 23 de março. Um comboio composto por ambulâncias da Sociedade do Crescente Vermelho Palestino (PRCS), um carro da ONU e um caminhão de bombeiros da Defesa Civil de Gaza foi atacado perto de Rafah.
As Forças de Defesa de Israel admitiram o ataque, mas negaram que tenha sido uma ação "aleatória". Segundo o porta-voz Nadav Shoshani, as tropas abriram fogo contra veículos "sem sirenes ou sinais de emergência" que avançaram de forma suspeita contra os soldados.
Veículo da ONU e outros foram enterrados junto a corpos de socorristas em vala comum, na Faixa de Gaza — Foto: Jonathan Whittall/UNOCHA
Afirmou que os soldados haviam disparado anteriormente contra um carro com três membros do Hamas e que, quando as ambulâncias se aproximaram da área, os monitores de vigilância aérea informaram aos soldados em terra que o comboio estava "avançando de forma suspeita".
Em um comunicado, o movimento da Cruz Vermelha afirmou que o caso representa o incidente mais mortal contra trabalhadores do Crescente Vermelho em qualquer lugar do mundo desde 2017. O órgão condenou o ataque e afirmou que um trabalhador continua desaparecido.
O secretário-geral da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, Jagan Chapagain, afirmou que os profissionais de saúde estavam devidamente identificados.
A organização também pediu respeito às regras do Direito Internacional, que determinam que civis e pessoas em serviços humanitários sejam protegidos em zonas de conflito.
À rede britânica BBC, a porta-voz da UNOCHA, Olga Cherevko, pediu uma investigação completa para apurar o que realmente aconteceu. Ao ser questionada sobre a presença de terroristas no grupo, ela afirmou que trabalhadores de ajuda humanitária e equipes de emergência não devem ser alvos de ataque.

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7 meses atrás
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