O progresso nas negociações foi feito em Doha durante a noite deste domingo (12), após conversas com representantes de Israel, dos Estados Unidos e do Catar.
Horas antes, o presidente americano, Joe Biden, conversou com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, por telefone. Os dois discutiram iniciativas já em andamento, que visam colocar um fim aos combates no enclave palestino e libertar os últimos reféns, disse a Casa Branca em um comunicado.
As autoridades dos EUA estão trabalhando para obter um acordo antes da posse de Trump, em 20 de janeiro.
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Sa'ar, disse nesta segunda-feira (13) que o país estava "trabalhando duro" para garantir um acordo que encerraria a guerra e permitiria a libertação de reféns mantidos no território palestino.
À agência de notícias Reuters, o Hamas afirmou nesta segunda que as conversas sobre algumas questões centrais para o cessar-fogo em Gaza progrediram e que seus representantes estão trabalhando para concluir o que resta discutir em breve.
Prédios destruídos na Faixa de Gaza durante conflito entre Israel e Hamas, vistos do sul de Israel — Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters
Cerca de 100 reféns israelenses, vivos ou mortos, ainda estão nas mãos do Hamas desde os ataques de 7 de outubro de 2023 pelo grupo palestino no sul de Israel.
O Ministério da Saúde do governo do Hamas para a Faixa de Gaza anunciou nesta segunda-feira que pelo menos 19 pessoas foram mortas nas últimas 24 horas no território palestino.
A ofensiva de Israel também continua em outra frente. As Forças Armadas israelenses realizaram ataques aéreos no leste e no sul do Líbano neste domingo (12), de acordo com a ANI, agência de notícias oficial do país.
O Exército disse ter como alvo o Hezbollah e, em particular, as rotas de contrabando ao longo da fronteira com a Síria.
A trégua que entrou em vigor em 27 de novembro encerrou uma guerra de mais de dois meses entre o Hezbollah e Israel, que deixou quase 4 mil pessoas no Líbano e destruiu redutos do partido pró-Irã. Mas, desde então, ocorreram várias violações do cessar-fogo.
O acordo assinado prevê que o Exército israelense tem até o dia 26 de janeiro para se retirar do sul do Líbano e que o Hezbollah deve desmantelar sua infraestrutura militar no sul do Líbano e mover suas forças para o norte do rio Litani, a cerca de 30 quilômetros da fronteira israelense-libanesa.
A força de paz da ONU acusou Israel em janeiro de "violação flagrante" da resolução do Conselho de Segurança, utilizada como base para definir as regras do cessar-fogo. Em comunicado, o Exército israelense alega ter respeitado o documento.

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