Mohammed tinha 15 anos quando foi preso na casa de sua família em Silwad, no território palestino da Cisjordânia, ocupado por Israel, por ter jogado pedras em colonos israelenses que vivem em assentamentos.
Sua família nega a acusação. Segundo parentes, ele foi algemado, vendado e levado à prisão de Megido, para onde costumam ser levados prisioneiros palestinos.

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Após ser libertado, familiares levaram o jovem a um hospital. Eles afirmam que o adolescente sofreu maus tratos enquanto esteve sob custódia.
De acordo com o jornal inglês "The Guardian", Mohammed é o mais novo de cinco filhos de uma família palestino-americana que alterna entre residências em Silwad e em Palm Bay, na Flórida. O adolescente possui ambas as cidadanias.
Seu pai, Zaher Ibrahim, fez um apelo a autoridades dos EUA para intervir junto às autoridades israelenses. Ele afirmou à imprensa que a família foi impedida de ter contato com o jovem desde a detenção.
Uma campanha popular também surgiu pela libertação de Mohammed. Em outubro, 27 parlamentares do Partido Democrata dos EUA enviaram uma carta pedindo ao governo Trump para intensificar os esforços para pressionar Israel a libertá-lo.
Em um comunicado reproduzido pela BBC na última quarta-feira (26), o gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que Mohammed cometeu "um crime grave e potencialmente fatal" e que o tribunal está seguindo o devido processo legal.
Relatos de ataques de colonos israelenses contra palestinos têm aumentado nos últimos meses na Cisjordânia. Após uma operação com tanques em Jenin, o Exército de Israel tem feito novas incursões no norte do território nos últimos dias.
A Cisjordânia é parcialmente governada pela Autoridade Palestina, controlada pelo Fatah, partido que não tem relação com o grupo terrorista Hamas.
Palestinos na Cisjordânia estão sujeitos à lei militar israelense, o qual considera jogar pedras como um crime grave. Israelenses no território respondem a um Código Penal separado.
O caso de Mohammed Zaher Ibrahim ganhou destaque por se tratar de um adolescente com cidadania americana. ONGs locais calculam que cerca de 350 palestinos menores de idade se encontram detidos por Israel.

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