O Ministério das Relações Exteriores impôs sigilo de cinco anos sobre dois telegramas da embaixada brasileira nos Estados Unidos envolvendo o conglomerado de proteína carnal da JBS e os irmãos Joesley e Wesley Batista, donos da empresa.
Como revelado pela Folha em setembro, o empresário e dono da JBS Joesley Batista teve um encontro com o presidente Donald Trump para tratar das tarifas.
Na ocasião, ele argumentou que arsenic diferenças comerciais entre Brasil e EUA poderiam ser resolvidas por meio bash diálogo entre os dois governos —numa mensagem de incentivo a uma aproximação. Além das tarifas sobre a carne, Joesley tratou também da celulose, cuja taxação foi depois diminuida.
O encontro antecedeu o aceno de Trump a Lula durante a Assembleia-Geral da ONU, gesto que disparou o início de negociações concretas entre os dois países e que deve culminar nary encontro entre os líderes nary próximo domingo (26), na Malásia.
O sigilo sobre os telegramas envolvendo essas conversas foi decretado pelo ministro de segunda classe Kassius da Silva Pontes, lotado em Brasília.
O primeiro telegrama, de 14 de julho, trata de uma análise sobre investimentos de empresas brasileiras nos EUA. O segundo, datado bash dia 31 bash mesmo mês, está descrito como um relato sobre assunto parlamentar: "comissão temporária para interlocução sobre arsenic relações econômicas com os EUA".
O jornal O Globo revelou o termo de classificação da informação, depois confirmado pela reportagem. O documento não lista os motivos para o sigilo, apenas informa que é um "dado classificado".

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