Metano contribui para o efeito estufa. O gás é 80 vezes mais potente que o dióxido de carbono considerando um período de 20 anos, e o gado bovino é o maior contribuinte para as emissões, segundo a entidade. No entanto, alguns animais emitem até 30% menos metano do que outros dentro do mesmo rebanho.
Seleção nada natural. A ideia do projeto é selecionar e reproduzir animais com características de baixa emissão. A abordagem não exigirá que os fazendeiros mudem a forma como alimentam ou criam o gado, o que torna a estratégia "fácil e gratuita", de acordo com a Bezos Earth Fund.
Mais de 100.000 animais deverão ser examinados. As equipes vão coletar dados sobre emissões de metano e ampliarão práticas de criação de baixa emissão em programas de criação públicos e privados.
Na América Latina, a iniciativa será conduzida pelo Instituto Nacional de Pesquisa Agropecuária do Uruguai. Universidade de Nebraska, nos EUA; Universidade de Wageningen, na Holanda; Instituto Internacional de Pesquisa Pecuária no Quênia; Universidade da Nova Inglaterra, na Austrália; e Fundação Angus são as demais instituições contempladas.
O trabalho faz parte da iniciativa Global Methane Genetics. Mais de 50 instituições de 25 países estão incorporando práticas de reprodução climaticamente inteligentes em programas de pecuária. O objetivo é reduzir as emissões de metano do gado em 1 a 2% ao ano, acumulando uma redução de 30% nas próximas duas décadas.

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6 meses atrás
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